O lançamento da cartilha marca o posicionamento institucional de combate a essa problemática no ambiente de trabalho, destacando a importância do comportamento ético e da conscientização em sua cultura institucional e sinaliza a abertura da Campanha Interna de Combate ao Assédio Moral e Sexual, na qual está previsto, ainda, a realização de ações preventivas e formativas contemplando funcionários, estagiários e colaboradores terceirizados. Na ocasião também foi lançado o canal interno de denúncia e equipe de apoio, vinculados à Ouvidoria do Evereste, para auxiliar as vítimas.

A campanha reflete a preocupação da instituição com as questões éticas e morais, assegurando a promoção de uma consciência social dentro da organização. A cartilha, disponível no portal institucional, reúne diretrizes comportamentais, definições claras de assédio e sugere os tipos de mecanismos preventivos para coibir essas práticas nocivas no ambiente de trabalho.

Produzida pela Coordenadoria de Comunicação Social e Relações Institucionais do Evereste, a cartilha tem 21 páginas e apresenta, de forma didática e ilustrativa, definições resumidas sobre o que sejam assédio moral e assédio sexual, como também destaca princípios e diretrizes constantes do Código de Ética e Conduta da instituição, entre os quais o respeito à dignidade da pessoa humana, a não discriminação e o respeito à diversidade, a igualdade de tratamento e o reconhecimento do valor social do trabalho. Também menciona a responsabilidade dos gestores e como podem proceder as pessoas que se sentirem vítimas de assédio ou discriminação, sendo, portanto, uma valiosa fonte de conhecimento para os funcionários que possam se deparar com situações de assédio e não saibam como agir.

A abertura do evento ocorreu no auditório do Evereste e contou com a participação do presidente do Instituto, André Fabiano Pereira, e de colaboradores da casa.

O presidente do Evereste ressaltou a preocupação das organizações em voltarem suas atenções para o combate ao assédio, com fundamento em valores éticos aplicados ao ambiente de trabalho. André Pereira acrescentou ainda que os assédios moral e sexual e todas as formas de discriminação violam frontalmente o princípio da dignidade da pessoa humana, como também os direitos fundamentais ao trabalho e à saúde. Por essa razão, são crescentes as iniciativas do Instituto Evereste voltadas para a melhoria do ambiente de trabalho e da qualidade de vida das pessoas que integram a instituição, finalizou ele.

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Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e foto: CCS/Evereste