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Nesta terça-feira (03), o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, realizou uma visita à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife-PE, com o objetivo de demonstrar a intenção de firmar parcerias voltadas ao desenvolvimento científico e à inovação tecnológica, fortalecendo as atividades desempenhadas por ambas as instituições.

Na ocasião, o presidente do Evereste foi recebido pela vice-reitora da UFRPE, Maria do Socorro de Lima Oliveira, pelo Diretor-Geral do Instituto IPÊ da UFRPE, Robson Medeiros e pelo professor e pesquisador da UFRPE, Rafael Ferreira Mello.

A UFRPE possui 111 anos de tradição em ensino, extensão e pesquisa no Estado de Pernambuco e no país. A Instituição abrange 55 cursos de graduação e 58 cursos de mestrado e doutorado.

Por sua vez, o Instituto Ipê tem como objetivo ampliar a capacidade de parcerias e financiamentos de projetos acadêmicos, fortalecendo a inovação, o empreendedorismo e a pesquisa científica. A estrutura do Ipê integra diversos setores que promovem a autonomia da UFRPE, com um ecossistema de inovação e fomento de parcerias.

Os representantes das instituições discutiram sobre possíveis acordos de parcerias e como explorar oportunidades de colaboração com a comunidade docente e estudantil da universidade, posicionando o Instituto Evereste como instrumento de fomento à produção científica e às pesquisas realizadas pela UFRPE nas diversas áreas do conhecimento, desde as ciências da terra e meio ambiente até estudos ligados à educação, saúde, computação e tecnologias.

Por fim, foi abordada, ainda, a possibilidade de aplicação de recursos oriundos da Lei de Informática gerados na Zona Franca de Manaus em projetos de responsabilidade do Evereste com uso de mão de obra especializada da UFRPE, inclusive com estabelecimento de estrutura física do Evereste na própria UFRPE.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação: CCS/Evereste

 

Manaus, 24 de agosto – Foi realizada neste sábado a Conferência Internacional das Favelas (IFC20 ou G20 Favelas) - Etapa Estadual Amazonas que reuniu cerca de 120 pessoas entre lideranças comunitárias, comunidades quilombolas do estado, favelas, autoridades governamentais e representantes da sociedade civil no auditório da Sede Administrativa do Tribunal Regional do Trabalho do Amazonas e Roraima (TRT 11). 

A Conferência, organizada pela Central Única de Favelas (CUFA/AM), em parceria com a CUFA Global, Frente Nacional Antirracista (FNA) e Frente Parlamentar das Favelas, contou com o apoio estadual do Instituto Evereste. O evento teve como foco a discussão de temas ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo justiça social para as favelas e periferias.

Com o apoio do Tribunal Regional de Trabalho do Amazonas e de Roraima (TRT11), que cedeu o auditório para as discussões de propostas, o evento contou com a participação do presidente do TRT11, o desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, que em seu discurso de boa vindas destacou sua trajetória como ex-morador de favela e garantiu que as comunidades vulneráveis sempre terão espaço dentro do TRT-11.  “Eu já estive aí, onde os senhores estavam. Os senhores sabem as barreiras que nós enfrentamos, que não são poucas. Essa reunião é importante para que as pessoas desses grupos sejam tratadas com dignidade, essa é nossa meta.”, declarou.

O presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, em seu discurso de abertura, destacou a importância da Conferência para unir esforços na busca por mudanças. “Hoje é um dia de mobilização nacional orquestrado para demonstrarmos nossa força e determinação para mudança que vem das periferias. Lembro que essa é uma luta pelo futuro vitorioso. É um movimento de conquistas e de ocupação de espaços que dificilmente nos são facilitados.”, declarou. 

O desembargador recebeu uma homenagem do presidente do Instituto Evereste em forma de discurso e de um certificado de reconhecimento pelo seu apoio e contribuição para realização do evento, além da gratidão pelo seu empenho em promover a justiça social e a construção de um futuro mais digno e igualitário.  Em seu discurso o presidente do Instituto Evereste destacou que Audaliphal mudou sua vida e é uma inspiração para o povo negro na ocupação de novos espaços. E trouxe a história do desembargador como uma continuação do legado de Zumbi de Palmares. “Viemos falar de luta, de demandas e de necessidade de avanço em todas as áreas de nossas vidas. Então, por que não começamos essa jornada e nos inspirarmos nesse homem (Audaliphal), e darmos prosseguimento no legado de libertação de Zumbi dos Palmares?”, finalizou.

Alexey Pereira, presidente da CUFA/AM, declarou durante a abertura que é inspirador ver tantas representações unidas. “Nossa união, nosso quantitativo, é a demonstração de força necessária para que possamos ser ouvidos em qualquer lugar do mundo. Contamos com cada membro aqui para fazer reverberar cada política votada, para que possamos debater e levar mais dignidades para as famílias nas favelas, periferias e comunidades.”, afirmou. 

Durante o evento, os participantes discutiram propostas para enfrentar os desafios sociais e econômicos das favelas amazonenses, abordando os eixos temáticos: 1 – a redução das desigualdades, combate à fome e à pobreza; 2 – sustentabilidade; 3 – direitos humanos, raça e gênero; 4 – desafios globais enfrentados pelas favelas e áreas periféricas.

As discussões fortaleceram a inclusão social em nível global, destacando a importância de políticas públicas mais inclusivas e eficazes para atender às necessidades específicas das comunidades amazonenses. A partir das reflexões geradas na conferência, as propostas foram votadas e consolidadas em um documento que reúne as demandas locais que irão compor um documento nacional que será apresentado na etapa brasileira do Fórum Mundial das Favelas, que acontecerá em novembro no Rio de Janeiro, em paralelo ao G20 Brasil.

Participantes

A vice-presidente da Federação das Organizações Quilombolas do município de Barreirinha, Maria Amélia dos Santos, do Quilombo do Rio Andirá, declarou que é gratificante saber que existem pessoas que se preocupam e reconhecem a existência as comunidades periféricas como quilombolas, ribeirinhos e povos extrativistas. No evento, suas reivindicações foram por maior acesso das comunidades a direitos básicos. “Quero levar educação, saúde, atenção à agricultura familiar. Dentro das nossas comunidades nós também precisamos de transporte, que a gente passa por todas essas dificuldades dentro dos nossos interiores.”, explicou. 

Keilah Fonseca, presidente da Associação Crioulas do Quilombo Urbano do Barranco de São Benedito, contou que a Conferência gerou muitas expectativas para que as demandas sejam levadas ao G20. “Para que possamos ter políticas voltadas para nossas comunidades, que são tão discriminadas, precisamos muito da atenção do poder público, já que nossas maiores necessidades são nas áreas da educação e saúde.”, finalizou. 

Gabriella Campezatto, Secretária Executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, afirmou que é importante a participação dos movimentos na avaliação das propostas elaboradas, reconhecendo as particularidades do Estado. “As propostas são voltadas à temática dos direitos humanos, que envolvem vários eixos da sociedade. São propostas que estão adequadas a nossa realidade, do Amazonas, que tem certas particularidades como a população indígena, os povos originários, ribeirinhos. E política pública não se constrói sem a participação desses movimentos sociais da sociedade civil.”, declarou.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Nesta sexta-feira (16), o Instituto Evereste realizou uma palestra em alusão ao Agosto Lilás, mês de combate à violência contra a mulher. O evento, realizado no auditório do Instituto, contou com a presença de colaboradores e parceiras estratégicas.

A palestra foi conduzida por Ana Brito, CEO do Instituto Por Você, uma organização que promove iniciativas de proteção à mulher. Ana Brito apresentou a prevenção da violência doméstica, a importância da denúncia e o papel das instituições na criação de um ambiente seguro e respeitoso.

O evento também contou com a participação remota das representantes da filial Evereste Carajás no Pará, Hellen Araújo e Joelma Aquino. Elas estão à frente de projetos do Centro de Segurança Integrada (CSI), como o "Mulher Mais Segura", que atua no apoio às autoridades na proteção de mulheres em situação de vulnerabilidade na região.

Além das informações apresentadas, colaboradores compartilharam suas experiências, reforçando a importância dessas iniciativas.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Nesta terça-feira (13), o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, foi recebido pelo Secretário de Inteligência Artificial (SIA) do Piauí, André Macedo, na sede do órgão, localizada no centro administrativo do governo do Piauí em Teresina.

Durante a reunião, foram discutidos os termos de uma possível colaboração entre as instituições para realização de projetos focados no uso de inteligência artificial e no fomento à economia digital, ciência, tecnologia e inovação no Estado do Piauí.

Durante o encontro, discutiu-se, ainda, a implementação de parceria para capacitação profissional e educacional em Inteligência Artificial para docentes e estudantes na rede de ensino estadual.

Segundo André Fabiano, a reunião representou um importante passo na missão do Instituto Evereste de continuar avançando na promoção da inovação tecnológica em todo o Brasil.

O Piauí é o primeiro estado a criar uma secretaria específica para o desenvolvimento da inteligência artificial e tem buscado estimular a inovação e o empreendedorismo no campo da IA.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação: CCS/Evereste

 

Nesta segunda-feira (12), o Instituto Evereste realizou visitas estratégicas a instituições de ensino superior do Piauí, com o objetivo de firmar parcerias voltadas ao apoio à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico.

A primeira reunião ocorreu no Instituto Federal do Piauí (IFPI), em Teresina, onde o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, foi recebido pelo reitor Paulo Borges da Cunha. Durante o encontro o Reitor do IFPI, destacou a necessidade de fortalecimento das ações de fomento a projetos de pesquisa e inovação, através do suporte técnico e estratégico de instituições como o Evereste.

Em seguida, André Fabiano Pereira visitou a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) na cidade litorânea de Parnaíba, onde foi recebido pelo seu reitor João Paulo Macedo.

A UFDPar, desmembrada da Universidade Federal do Piauí (UFPI) há seis anos, desempenha um papel crucial na formação educacional e científica e no desenvolvimento econômico nos municípios da região Norte do Estado.

O encontro abordou possíveis acordos de cooperação para fortalecimento das atividades desempenhadas pela universidade.

O município de Parnaíba, sendo a segunda maior do estado, é visto como um polo estratégico para avanço de projetos tecnológicos, educacionais e econômicos no Estado.

O presidente do Instituto Evereste destacou a importância dessas articulações: "Nosso objetivo é potencializar a capacidade de produção científica e inovação tecnológica, contribuindo para o desenvolvimento produtivo e educacional da região."

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação: CCS/Evereste

 

Na última terça-feira (23) em Manaus, o Instituto Evereste formalizou através de acordo de cooperação uma parceria com a GetEdu, empresa brasileira especializada em tecnologias educacionais e representante oficial da Google for Education. A parceria visa transformar a educação, auxiliando no desenvolvimento e aprendizado de alunos e na capacitação de professores na Amazônia brasileira, principalmente em comunidades remotas.

Daniel Garrido, CEO do grupo GetEdu, explicou que a colaboração com o Instituto Evereste visa ampliar as competências de ambas as instituições para melhorar a educação. Segundo Garrido, a parceria é a união de dois grandes propósitos: o da GetEdu, que visa transformar a educação no Brasil, e o do Instituto Evereste, que busca implementar projetos de inovação e impacto na região amazônica, principalmente.

Segundo o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano, a iniciativa visa fortalecer a educação em áreas menos favorecidas, promovendo a inclusão educacional e digital, em atuação conjunta com a GetEdu. “Esse é um tipo de colaboração fundamental para melhorar a educação em áreas mais vulneráveis e isoladas, como as comunidades quilombolas e ribeirinhas amazônicas. Buscaremos oferecer a esses estudantes e professores de nossa região, o acesso a ferramentas e soluções já, inclusive, consolidadas em outras localidades do país.”, destacou. 

Na ocasião, ocorreu, ainda, o Google Day for Evereste, um dia inteiro direcionado ao corpo técnico do Instituto sobre possibilidades e experiências em produtos e serviços do Google.

Sobre a GetEdu

Fundada em 2013, a GetEdu é uma empresa dedicada a apoiar os professores para melhorar a educação no Brasil. Parceira oficial do Google for Education e do Canva for Education, a GetEdu trabalha com a implantação, capacitação, suporte técnico e pedagógico para o uso das plataformas.

No ano de 2020, durante a pandemia, foi responsável por auxiliar instituições públicas e privadas de educação a implantarem a Plataforma Google Workspace for Education e manter a estrutura de ensino e aprendizagem funcionando apesar do afastamento social.

Conheça mais em: https://getedu.com.br/

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

O Governador Wilson Lima sancionou, nesta segunda-feira (01 de julho), a Lei N.º 6.968 que concede o título de utilidade pública ao Instituto de Tecnologia e Inovação Evereste em todo o Estado do Amazonas, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade amazonense, principalmente, em projetos de tecnologia aplicada às áreas da saúde, educação e empregabilidade.

Além deste reconhecimento no Amazonas, o Instituto Evereste já possuía outros dois títulos de utilidade pública: o primeiro no município de Marabá–PA e o segundo com abrangência para todo o estado do Pará. Esses títulos foram concedidos em reconhecimento às suas iniciativas e projetos importantes de apoio à segurança da população paraense.

O Evereste tem sido notado por suas iniciativas com projetos que têm promovido a inclusão digital e a conectividade na capital amazonense, gerando benefícios significativos para a sociedade.

Com o reconhecimento de utilidade pública, o Instituto Evereste poderá expandir suas atividades e impactar positivamente a região, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e inclusivo da Amazônia.

O Título de Utilidade Pública Estadual é concedido a entidades, fundações e associações civis para reconhecê-las como instituições sem fins lucrativos que prestam serviços à sociedade. Este título também garante que elas usufruam dos direitos e benefícios previstos por lei, permitindo-lhes participar de editais e receber recursos públicos.

A lei n.º 6.968 que previa a declaração de utilidade pública ao Evereste, de autoria do deputado estadual Deputado Mauro César Filho, já havia sido aprovado por unanimidade no dia 10 de abril pelo plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

O Evereste é uma Instituição de Ciência e Tecnologia, de iniciativa privada e sem fins lucrativos, com sede em Manaus–AM e unidades em Marabá–PA, São José dos Campos-SP e Brasília–DF.

Leia o documento em PDF: Lei N.º 6.968/2024

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

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