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O Instituto Evereste avançou para segunda fase do processo de certificação ISO 9001, norma que define padrões de qualidade na gestão organizacional. A auditoria foi conduzida por Heitor Alencar, da certificadora TUV Rheinland, e avaliou aspectos como controle de qualidade, gestão de recursos e foco no cliente, destacando a consistência dos processos do Instituto.

A certificação ISO 9001 reforça o compromisso do Instituto com a melhoria contínua da qualidade e eficiência, alinhada à sua missão de promover o desenvolvimento social por meio de projetos tecnológicos. A auditoria incluiu a verificação das documentações exigidas pela norma NBR ISO 9001:2015.

Segundo André Fabiano Pereira, presidente do Instituto Evereste, "a certificação de qualidade comprova nossa eficiência e compromisso com as soluções desenvolvidas. De acordo com o relatório da auditoria, foi destacado nossa maturidade do sistema de gestão em todos nossos processos e uma equipe plenamente alinhada com nossa política de qualidade. O Evereste busca melhorias continuamente."

A próxima fase incluirá auditorias mais detalhadas sobre a implementação e eficácia das ações de gestão da qualidade.

A certificação ISO 9001, além de atestar a qualidade dos processos internos, fortalece a credibilidade do Instituto e abre novas oportunidades de parcerias estratégicas com o setor público e privado, além de aumentar a confiança dos nossos parceiros e da sociedade.

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Manaus, 04 de outubro – O presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, ressaltou a importância de incluir as comunidades periféricas nos avanços tecnológicos durante sua participação no painel “A Importância do Desenvolvimento de Tecnologias e Incentivo para as Periferias”, realizado no segundo dia da Expo Favela Innovation – Amazonas. O evento, promovido pela Central Única das Favelas do Amazonas (CUFA-AM) e patrocinado pelo Instituto Evereste, reúne empreendedores e startups das comunidades locais, fomentando o empreendedorismo e a inovação.

Durante o painel, André Fabiano destacou que as periferias enfrentam desafios agravados pela falta de organização e pelo abandono, tanto do setor público quanto do privado. Ele reforçou que a presença do Instituto Evereste no evento tem como objetivo discutir o impacto transformador da tecnologia nessas regiões, buscando soluções inovadoras para superar barreiras e fomentar o desenvolvimento socioeconômico.

“Uma das maiores carências dessas áreas é o acesso à tecnologia. Estamos aqui para discutir não apenas as dificuldades, mas, sobretudo, as oportunidades que a tecnologia pode gerar nas periferias e favelas. O Instituto Evereste direciona muitas de suas iniciativas para implementar soluções tecnológicas nessas comunidades”, afirmou André Fabiano.

O presidente também destacou a necessidade de colaboração entre os setores público e privado para promover inclusão digital e conectividade, essenciais para o progresso dessas regiões. “A união entre instituições é fundamental. O Evereste não pode agir de forma isolada. Para realmente transformar as periferias com tecnologia e oportunidades, precisamos trabalhar juntos”, concluiu.

O painel contou ainda com a presença de Elias Morais, Diretor-Presidente do Centro de Bionegócios da Amazônia (FUEA-CBA); Lincoln Nunes, Diretor-Presidente da PRODAM-AM; Emanuela Dias, Coordenadora da SOFTEX Amazônia; e Marcus Bessa, cofundador do Impact Hub.

A Expo Favela Innovation, além de painéis, ofereceu exposições, debates, cursos e atividades artísticas. O evento foi encerrado com a final da batalha de dança e a apresentação de atrações musicais, incluindo o rapper MV Bill, que também participou de um painel sobre o potencial das pessoas que vivem em favelas.

 

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação e imagens: CCS/Evereste

 

Manaus, 03 de outubro – O presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, participou nesta quinta-feira do primeiro dia da Expo Favela Innovation – Amazonas, evento patrocinado pelo Instituto e promovido pela Central Única das Favelas do Amazonas (CUFA-AM). A feira, que reúne cultura, inovação e empreendedorismo das comunidades e favelas do estado, oferece uma programação diversificada com palestras, exposições, debates, shows e outras atividades voltadas ao fortalecimento do empreendedorismo comunitário.

Um dos destaques foi o painel “CUFA Projetos 2024/2025”, realizado no palco principal, com a participação de André Fabiano Pereira presidente do Instituto Evereste e Diretor administrativo da CUFA/AM; Alexey Ribeiro, presidente da CUFA/AM; Fabiana Carioca, vice-presidente da CUFA/AM; e Leandro Andrade, idealizador do Amazon Tecno Game. O painel foi mediado pela jornalista Ruthiene Bindá.

Em sua fala, André Fabiano ressaltou que o evento representa a realização de um sonho e reafirmou o compromisso do Instituto Evereste com o desenvolvimento das comunidades. Ele destacou a importância de levar tecnologia de ponta para as periferias, essencial para o crescimento social e econômico das favelas. "Quando falamos sobre projetos futuros, muitos envolvem desafios, como levar tecnologia às regiões periféricas, mas esse será um dos nossos principais objetivos", afirmou.

O presidente também mencionou a singularidade da CUFA Amazonas por estar situada na maior Zona Franca do país, a Zona Franca de Manaus. Ele destacou a necessidade de direcionar mais recursos para as áreas periféricas, que têm grande potencial de desenvolvimento. "Nossa ideia é colocar as favelas no mapa do desenvolvimento de projetos, utilizando pesquisa, desenvolvimento e inovação", completou.

A cerimônia de abertura, realizada às 19h, contou com a presença de Kaline Lima, presidente nacional da CUFA; Preto Zezé, cofundador da CUFA; Alexey Ribeiro e Fabiana Carioca, da CUFA-AM; o CEO da Rede Amazônica, Phelippe Daou Jr.; e a secretária de Assistência Social do Estado do Amazonas, Kely Patrícia Silva, representando o governador Wilson Lima.

A Expo Favela Innovation segue até amanhã (04), com atividades voltadas à valorização do empreendedorismo nas favelas, criando oportunidades e abrindo portas para futuros projetos.

 

Coordenadoria de Comunicação Social

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Manaus, 2 de outubro – Nesta quarta-feira, o Instituto Evereste celebrou a formatura de sua primeira turma de Brigada de Emergência, composta por 10 colaboradores. O treinamento foi realizado nas instalações da instituição no último sábado, 28 de setembro, e conduzido pelos bombeiros civis Wilker Silva Azevedo e Edney Silva Oliveira.

A capacitação em Brigada de Emergência envolveu aspectos teóricos como gerenciamento de emergências, estratégias de proteção contra incêndios, e aspectos práticos, incluindo evacuação de áreas, uso de extintores e primeiros socorros.

Após a conclusão do curso, os brigadistas receberam certificados e bottons em uma cerimônia breve, que contou com a presença do presidente do Instituto, André Fabiano Pereira, e dos instrutores do curso.

A formação reflete o compromisso do Instituto Evereste com a segurança de seus colaboradores, assegurando que a equipe esteja preparada para agir em casos de emergências. A ação faz parte da implementação de práticas que garantam um ambiente de trabalho seguro e protegido para todos.

 

Coordenadoria de Comunicação Social

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Manaus, 17 de setembro – Nesta terça-feira, o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, recebeu a visita da coordenadora da Softex Amazônia, Emanuela Dias, na sede da instituição em Manaus. Na ocasião, Emanuela Dias fez uma visita técnica pelas dependências do Instituto, além de ser apresentada às ações da instituição.

Durante a visita, o presidente do Instituto Evereste apresentou os projetos desenvolvidos pelo Instituto, que incluem o desenvolvimento e apoio às pesquisas técnicas, científicas, e iniciativas de inclusão digital. A possibilidades de parceria entre as instituições também foi abordada durante o encontro.

O presidente da Central Única das Favelas Amazonas (CUFA - AM), Alexey Ribeiro, também participou da apresentação. 

Sobre a Softex

A Softex é uma instituição promotora de políticas públicas para o ecossistema da tecnologia e inovação, que cria e executa ações e iniciativas ligadas à educação e ao empreendedorismo, com abrangência nacional e internacional.

Veja mais sobre a Softex em: https://softex.br/a-softex/ 

 

Coordenadoria de Comunicação Social

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Nesta terça-feira (03), o presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, realizou uma visita à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife-PE, com o objetivo de demonstrar a intenção de firmar parcerias voltadas ao desenvolvimento científico e à inovação tecnológica, fortalecendo as atividades desempenhadas por ambas as instituições.

Na ocasião, o presidente do Evereste foi recebido pela vice-reitora da UFRPE, Maria do Socorro de Lima Oliveira, pelo Diretor-Geral do Instituto IPÊ da UFRPE, Robson Medeiros e pelo professor e pesquisador da UFRPE, Rafael Ferreira Mello.

A UFRPE possui 111 anos de tradição em ensino, extensão e pesquisa no Estado de Pernambuco e no país. A Instituição abrange 55 cursos de graduação e 58 cursos de mestrado e doutorado.

Por sua vez, o Instituto Ipê tem como objetivo ampliar a capacidade de parcerias e financiamentos de projetos acadêmicos, fortalecendo a inovação, o empreendedorismo e a pesquisa científica. A estrutura do Ipê integra diversos setores que promovem a autonomia da UFRPE, com um ecossistema de inovação e fomento de parcerias.

Os representantes das instituições discutiram sobre possíveis acordos de parcerias e como explorar oportunidades de colaboração com a comunidade docente e estudantil da universidade, posicionando o Instituto Evereste como instrumento de fomento à produção científica e às pesquisas realizadas pela UFRPE nas diversas áreas do conhecimento, desde as ciências da terra e meio ambiente até estudos ligados à educação, saúde, computação e tecnologias.

Por fim, foi abordada, ainda, a possibilidade de aplicação de recursos oriundos da Lei de Informática gerados na Zona Franca de Manaus em projetos de responsabilidade do Evereste com uso de mão de obra especializada da UFRPE, inclusive com estabelecimento de estrutura física do Evereste na própria UFRPE.

Coordenadoria de Comunicação Social

Redação: CCS/Evereste

 

Manaus, 24 de agosto – Foi realizada neste sábado a Conferência Internacional das Favelas (IFC20 ou G20 Favelas) - Etapa Estadual Amazonas que reuniu cerca de 120 pessoas entre lideranças comunitárias, comunidades quilombolas do estado, favelas, autoridades governamentais e representantes da sociedade civil no auditório da Sede Administrativa do Tribunal Regional do Trabalho do Amazonas e Roraima (TRT 11). 

A Conferência, organizada pela Central Única de Favelas (CUFA/AM), em parceria com a CUFA Global, Frente Nacional Antirracista (FNA) e Frente Parlamentar das Favelas, contou com o apoio estadual do Instituto Evereste. O evento teve como foco a discussão de temas ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo justiça social para as favelas e periferias.

Com o apoio do Tribunal Regional de Trabalho do Amazonas e de Roraima (TRT11), que cedeu o auditório para as discussões de propostas, o evento contou com a participação do presidente do TRT11, o desembargador Audaliphal Hildebrando da Silva, que em seu discurso de boa vindas destacou sua trajetória como ex-morador de favela e garantiu que as comunidades vulneráveis sempre terão espaço dentro do TRT-11.  “Eu já estive aí, onde os senhores estavam. Os senhores sabem as barreiras que nós enfrentamos, que não são poucas. Essa reunião é importante para que as pessoas desses grupos sejam tratadas com dignidade, essa é nossa meta.”, declarou.

O presidente do Instituto Evereste, André Fabiano Pereira, em seu discurso de abertura, destacou a importância da Conferência para unir esforços na busca por mudanças. “Hoje é um dia de mobilização nacional orquestrado para demonstrarmos nossa força e determinação para mudança que vem das periferias. Lembro que essa é uma luta pelo futuro vitorioso. É um movimento de conquistas e de ocupação de espaços que dificilmente nos são facilitados.”, declarou. 

O desembargador recebeu uma homenagem do presidente do Instituto Evereste em forma de discurso e de um certificado de reconhecimento pelo seu apoio e contribuição para realização do evento, além da gratidão pelo seu empenho em promover a justiça social e a construção de um futuro mais digno e igualitário.  Em seu discurso o presidente do Instituto Evereste destacou que Audaliphal mudou sua vida e é uma inspiração para o povo negro na ocupação de novos espaços. E trouxe a história do desembargador como uma continuação do legado de Zumbi de Palmares. “Viemos falar de luta, de demandas e de necessidade de avanço em todas as áreas de nossas vidas. Então, por que não começamos essa jornada e nos inspirarmos nesse homem (Audaliphal), e darmos prosseguimento no legado de libertação de Zumbi dos Palmares?”, finalizou.

Alexey Pereira, presidente da CUFA/AM, declarou durante a abertura que é inspirador ver tantas representações unidas. “Nossa união, nosso quantitativo, é a demonstração de força necessária para que possamos ser ouvidos em qualquer lugar do mundo. Contamos com cada membro aqui para fazer reverberar cada política votada, para que possamos debater e levar mais dignidades para as famílias nas favelas, periferias e comunidades.”, afirmou. 

Durante o evento, os participantes discutiram propostas para enfrentar os desafios sociais e econômicos das favelas amazonenses, abordando os eixos temáticos: 1 – a redução das desigualdades, combate à fome e à pobreza; 2 – sustentabilidade; 3 – direitos humanos, raça e gênero; 4 – desafios globais enfrentados pelas favelas e áreas periféricas.

As discussões fortaleceram a inclusão social em nível global, destacando a importância de políticas públicas mais inclusivas e eficazes para atender às necessidades específicas das comunidades amazonenses. A partir das reflexões geradas na conferência, as propostas foram votadas e consolidadas em um documento que reúne as demandas locais que irão compor um documento nacional que será apresentado na etapa brasileira do Fórum Mundial das Favelas, que acontecerá em novembro no Rio de Janeiro, em paralelo ao G20 Brasil.

Participantes

A vice-presidente da Federação das Organizações Quilombolas do município de Barreirinha, Maria Amélia dos Santos, do Quilombo do Rio Andirá, declarou que é gratificante saber que existem pessoas que se preocupam e reconhecem a existência as comunidades periféricas como quilombolas, ribeirinhos e povos extrativistas. No evento, suas reivindicações foram por maior acesso das comunidades a direitos básicos. “Quero levar educação, saúde, atenção à agricultura familiar. Dentro das nossas comunidades nós também precisamos de transporte, que a gente passa por todas essas dificuldades dentro dos nossos interiores.”, explicou. 

Keilah Fonseca, presidente da Associação Crioulas do Quilombo Urbano do Barranco de São Benedito, contou que a Conferência gerou muitas expectativas para que as demandas sejam levadas ao G20. “Para que possamos ter políticas voltadas para nossas comunidades, que são tão discriminadas, precisamos muito da atenção do poder público, já que nossas maiores necessidades são nas áreas da educação e saúde.”, finalizou. 

Gabriella Campezatto, Secretária Executiva de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, afirmou que é importante a participação dos movimentos na avaliação das propostas elaboradas, reconhecendo as particularidades do Estado. “As propostas são voltadas à temática dos direitos humanos, que envolvem vários eixos da sociedade. São propostas que estão adequadas a nossa realidade, do Amazonas, que tem certas particularidades como a população indígena, os povos originários, ribeirinhos. E política pública não se constrói sem a participação desses movimentos sociais da sociedade civil.”, declarou.

Coordenadoria de Comunicação Social

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